Resumo do Livro O Sertanejo – José de Alencar

Iniciando, este post é sobre o Resumo do Livro O Sertanejo, uma obra Romântica Regional de José de Alencar. Destaca-se que o maior nome entre os escritores literários brasileiros é, sem dúvida, José de Alencar (1829-1877).

Além disso, vale ressaltar que ele, formado em direito pela Universidade de São Paulo, é considerado o maior romancista do movimento romântico no Brasil.

Em seus escritos, ele não apenas descreve a cultura brasileira, mas também busca a identidade nacional. Para exemplificar, seus grandes sucessos incluem “Lady”, “O Guarani”, “Iracema”, “O sertanejo” e muitos mais.

Outro ponto importante é que ele se esforçou para mostrar os aspectos sociais, geográficos e temáticos do Brasil da época, usando uma linguagem diferente e mais próxima do português do Brasil.

De fato, Alencar conseguiu retratar desde o sertanejo nordestino até a sociedade burguesa do Rio de Janeiro.

Ademais, seus romances são categorizados em romances urbanos, romances indianos, romances regionais e romances históricos. Dentro da ficção provincialista, encontra-se “O Sertanejo”, objeto deste artigo.

Por fim, no próximo tópico do Resumo do Livro O Sertanejo, será possível aprofundar-se ainda mais nesta grandiosa obra.

RESUMO DO LIVRO “O SERTANEJO”

Um dos romances brasileiros em que Alencar expande suas pinceladas, retrata em belas e brilhantes cores a paisagem do sertão, um destemido vaqueiro a serviço do General Arnaldo Campello, que enfrenta o pior Risco, na esperança de conquistar a simpatia da filha de seu pai. agricultor. Arnaldo se destaca nas cavalhadas à maneira medieval da famosa lira de Ivone.

Marcos Fragoso tornou-se seu único rival. Afinal, Dona Flor está noiva de Leandro Barbilho. No momento do casamento, apareceu o inimigo de Campello. Com o fim do tiroteio e a morte de Leandro Barbalho, Dona Flor fica desesperada enquanto Arnaldo tenta consolá-la.

As passagens selecionadas permitirão a análise da relação existente entre Arnaldo e D. Flôr. Permite-nos comparar com excertos de Inocência.

Os sinos das igrejas deram o golpe final do toque de recolher. Em toda a fazenda Oiticica, sob certo regime militar, apagam as fogueiras e a agitação do trabalho diário cessa.

O Capitão-Mor observa rígida disciplina e concede permissão para vir ao aara é sanbasm, ele foi do nascer ao pôr do sol por vingança.

Era uma noite escura. Mas a noite do sertão se apresenta cravejada de estrelas cintilantes, cujas faíscas entrelaçam-se como uma teia finíssima tecida por uma lhama lisa.

Acabaram de fechar a sala principal, e apenas um vislumbre de luz se mantinha no vão entre as portas e janelas, que gradualmente se apagou.Nesse momento, uma figura balançou nas sombras, como se estivesse olhando para o leste.

Arnaldo e D. Flôr

É o Arnaldo. Deslizando pela queda, chegou à janela do camarim de D. Flôr, onde uma força irresistível o deteve. Um perfume fugaz de perfume emana da malha da rótula, como se uma brisa inspirada na baunilha tivesse passado por ela.

Então, sem nunca ousar tocar naquele cabelo e naquela tez, o sertanejo beija o corrimão para captar as emanações de D. Flôr, que certamente não trocaria essa alegria adoradora pelas carícias sensuais das mais belas mulheres. Escutando, o sertanejo notou roupas esvoaçantes no quarto, acompanhadas de passos breves e sutis. Dona Flor andava de um lado para o outro na sala.

Naturalmente, ele estava ocupado fazendo vários preparativos para o descanso noturno. Um sussurro doce, como uma abelha nos braços de uma rosa, lembrou a Arnaldo que a menina estava orando antes de dormir, e ele não pôde deixar de se ajoelhar e orar a Deus por ela.

Mas ele finalmente implorou a Hua que perdoasse sua ternura. Terminada a oração, a menina foi para junto da cama. As dobras das árvores de serapilheira apinhadas diziam ao sertanejo que Flor estava tirando a roupa, pretendendo trocá-la pelo pijama.

Através da janela que bloqueava o quarto ele viu a donzela com os olhos de sua alma, e naquele momento o véu da inocência a abandonou; mas seu céu azul puro deslizou por uma nuvem de jaspe branco, e uma estrela apareceu.

Cessam todos os sons no quarto, sinal de que D. Flôr foi dormir / Ao ouvir a respiração suave e delicada da ave, Arnaldo sabe que a menina dorme tranquila e feliz. Só então ele saiu para a consulta que havia recebido”.

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